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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Gosto muito dos miminhos!



As regras são as seguintes:

1- FAZER REFERÊNCIA AO SELO E PUBLICÁ-LO;
2- DIVULGAR AS REGRAS;
3- COMPARTILHAR 5 COISAS QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE FAZER;
4-INDICAR 10 BLOGS PARA ENVIAR O SELO;
5-INFORMAR CADA UM DOS BLOGS.

Coisas que mais gosto:
  1. namorar
  2. estar com a família
  3. estar rodeada de crianças
  4. ler
  5. navegar na net



"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)

Regras para pegar o selinho:
1- copiar o texto acima

2- Linkar o blog doador

3- Escolher 10 blog´s e avisá-los do selinho.





Mais um miminho!


Um muito obrigada ao blog A Rita na Terra dos sonhos pelo miminho!

Como a magia, o encanto, a informação e o respeito pela Educação de Infância encontram-se (felizmente) em alguns espaços da blogoesfera, aqui vai a nomeação de 5:



terça-feira, 12 de maio de 2009

Amor por Educar


Um muito obrigada ao Jardins Saudáveis pelo miminho!

E porque o amor por educar encontra-se em vários blogs que visito regularmente, aqui vai a nomeação de apenas 5 blogs como ditam as regras.


"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".

Anísio Teixeira

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Filme "Être et Avoir"

Être et Avoir ****

Realização: Nicolas Philibert. Elenco: Georges Lopez, Alizé, Axel, Guillaume, Jessie, Johann, JoJo, Jonathan, Julien, Laura, Létitia, Marie, Nathalie, Olivier. Nacionalidade: França, 2002.





Philibert leva-nos a Auvergne, França, numa viagem desde o agreste Inverno, passando pela suave Primavera, até ao sol de Verão, quando termina o ano escolar (em Junho de 2001). O padrão da mudança é acompanhado pelo crescimento e pela aprendizagem de um grupo de jovens entre os 4 e os 12 anos. O professor, Georges Lopez, 55 anos e 30 de ensino, está a um ano e meio da reforma.


Este documentário retrata a relação entre professor e alunos, a sua tentativa de chegar até eles, muitas vezes impenetráveis na sua timidez, na sua desconcentração. Na sua ilimitada paciência, Lopez responde às perguntas dos alunos com outras questões, conduzindo-os às respostas através do caminho da compreensão. Ele é amigo, família, educador, mentor. Apesar de ser evidente a distância (de segurança?) que mantém dos seus alunos, a relação que temos o privilégio de observar é uma relação de amor, de compromisso. Lopez lida com as várias vertentes dos seus alunos com uma extrema sensibilidade e atenção. Respeitando a sua inocência e ingenuidade, mas abrindo-lhes as portas de um mundo complexo.


A proximidade de uns e outros é evidente. Quando o professor fala sobre a sua reforma, o choque e a preocupação dos alunos quase se podem tocar. O mesmo acontece com o respeito que os une, claramente mútuo e sem condescendências.


Philibert escolheu esta escola cuidadosamente de entre 300 e visitou mais de 100 no período de um ano. Um reduzido grupo de alunos permitiria que ficássemos a conhecê-los a todos, e Philibert acertou em cheio, com eles e com Lopez. A sua equipa de filmagens adquiriu uma invisibilidade impressionante, e só muito raramente as crianças se dão conta dela. A sua naturalidade é totalmente desarmante, especialmente tendo em conta o nível de intimidade que temos oportunidade de observar.


Existe algo de básico, de essencial, neste momento esquecido da infância. É com sentida emoção e um fascínio sorridente, quase reverente, que o vemos. Há algo de divino nesta aquisição das ferramentas básicas da aprendizagem e dos dolorosos processos que lhe estão inerentes, seja aprender a desenhar as letras, seja saber qual o número que vem depois do “seis”.


O tom de documentário aparece apenas uma vez, num momento em que Lopez fala da sua vida, do seu compromisso com o ensino, e dos sacrifícios dos seus pais para que ele tivesse uma boa educação. Compromisso esse que ele renova com cada um dos seus alunos.


Na despedida fica a angústia. O vazio dos olhares de descoberta que antes enchiam a sala. O silêncio doloroso que as crianças deixam atrás de si. Tal como Georges, também nós ficamos sem palavras.


Fonte: http://cinerama.blogs.sapo.pt/ 


Este é um filme que tive o prazer de assistir por duas vezes e recomendo vivamente a quem dedica a sua vida à arte de Educar.

Nota:No YouTube existem diversos vídeos que mostram excertos deste documentário. 



Clique aqui, e descubra mais informações sobre o DVD.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Educar

Educar é como
instalar um motor num barco.
Há que medir, pesar equilibrar...
e pôr tudo em marcha.
Para isso, cada um de nós tem 
que levar na alma
um pouco de marinheiro,
um pouco de pirata,
um pouco de poeta
e um quilo e meio de paciência
concentrada.
Mas é um consolo sonhar
que esse barco-menino,
enquanto nós trabalhamos,
pode ir muito longe, por essas águas fora.
Sonhar que esse navio
levará a nossa carga de palavras
até portos distantes,
até ilhas longínquas.
Sonhar que, quando um dia, por fim,
dormir a nossa própria barca,
em barcos novos seguirá
a nossa bandeira desfraldada.

F. Gainza
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