As crianças de 1 ano são mais autónomas, mas ainda precisam de nós (adultos) para ajudá-los a desvendar o mundo.
Para uma criança ser capaz de se movimentar, relaxadamente e sem angústia, de explorar objectos e brinquedos, de relacionar-se com pessoas, etc., deve sentir que a figura de apego está por perto. Essa proximidade e conforto é o que permite explorar com confiança o mundo e avançar gradualmente na sua indepedência.
Ao contrário, quando se sente insegura porque a figura de apego se afasta demasiado tempo (ou porque não ha uma boa relação afectiva), então essa exploração do mundo progressivamente mais autónoma e atrevida irá paralisar-se por causa da angústia.
Há que responder sempre aos seus pedidos de carinho, segurança e atenção. Devemos acudir-lhe sempre que nos procure, mas sem o obrigar a estar colado a nós a todo o momento. O ideal é deixá-lo afastar-se e regressar livremente quando lhe apetecer.
O educador deve tentar que a criança sinta a sua protecção e carinho constantes, mas ao mesmo tempo que se sinta apoiado face a uma progressiva autonomia, que ele também deseja mas cujo ritmo não se pode forçar.
Há que saber encontrar um meio-termo que evite colar-se de forma permanente e superprotectora à criança, mas também de a empurrar prematuramente para uma independência que não consegue assimilar.
Para uma criança ser capaz de se movimentar, relaxadamente e sem angústia, de explorar objectos e brinquedos, de relacionar-se com pessoas, etc., deve sentir que a figura de apego está por perto. Essa proximidade e conforto é o que permite explorar com confiança o mundo e avançar gradualmente na sua indepedência.
Ao contrário, quando se sente insegura porque a figura de apego se afasta demasiado tempo (ou porque não ha uma boa relação afectiva), então essa exploração do mundo progressivamente mais autónoma e atrevida irá paralisar-se por causa da angústia.
Há que responder sempre aos seus pedidos de carinho, segurança e atenção. Devemos acudir-lhe sempre que nos procure, mas sem o obrigar a estar colado a nós a todo o momento. O ideal é deixá-lo afastar-se e regressar livremente quando lhe apetecer.
O educador deve tentar que a criança sinta a sua protecção e carinho constantes, mas ao mesmo tempo que se sinta apoiado face a uma progressiva autonomia, que ele também deseja mas cujo ritmo não se pode forçar.
Há que saber encontrar um meio-termo que evite colar-se de forma permanente e superprotectora à criança, mas também de a empurrar prematuramente para uma independência que não consegue assimilar.
Excerto de um artigo da revista Bebé d'hoje nº 144
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