· Falar com elas pausadamente, fazer só uma pergunta de cada vez.
· Manifestar sempre interesse, atenção e respeito pelo que dizem, contam ou perguntam.
· Escutar o que dizem com paciência e calma, esperando o tempo que for necessário. Não devemos apressá-las nem interrompê-las.
· Evitar a correcção diante dos seus companheiros quando pronunciam mal e não utilizar as mesmas expressões erradas.
· Falar muito com elas, explicando-lhes todas as acções que se realizam.
· Não abusar de diminutivos nem de onomatopeias para denominar objectos ou acções. Evitar usar uma linguagem supostamente infantil substituindo o nome real das coisas: Chicha/carne, doí-dói/ferida, etc.
· Ter em consideração que somos, juntamente com as suas famílias, exemplos, referências, e que as nossas atitudes e maneiras de proceder se devem reflectir em gestos e formas que eles poderão copiar.
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